Valores Nutricionais e Beneficios da Pimenta

  PIMENTA FAZ BEM A SAÚDE SIM.
Pesquisadores do mundo todo não param de descobrir que a pimenta, tanto do gênero piper (pimenta-do-reino) como do capsicum (pimenta vermelha), tem qualidades farmacológicas importantes.

Segundo o médico homeopata Marcio Bontempo, autor do livro Pimenta e seus Benefícios à Saúde, além dos princípios ativos capsaicina e piperina, o condimento é muito rico em vitaminas A, E e C, ácido fólico, zinco e potássio. Tem, por isso, fortes propriedades antioxidantes e protetores do DNA celular. Também contém bioflavonóides, pigmentos vegetais que previnem o câncer.

Graças a essas vantagens, a planta já está classificada como alimento funcional, o que significa que, além de seus nutrientes, possui componentes que promovem e preservam a saúde. Hoje ela é usada como matéria-prima para vários remédios que aliviam dores musculares e reumatismo, desordens gastrintestinais e na prevenção de arteriosclerose.

Apesar disso, muitas pessoas ainda têm receio de consumi-la, pois acreditam que possa causar mais mal do que bem. Se você é uma delas, saiba que diversos estudos recentes têm revelado que a pimenta não é um veneno nem mesmo para quem tem hemorróidas, gastrite ou hipertensão.


DOENÇAS QUE A PIMENTA CURA E PREVINE


Baixa imunidade - A pimenta tem sido aplicada em diversas partes do mundo no combate à aids com resultados promissores.

Câncer - Pesquisas nos Estados Unidos apontam a capacidade da capsaicina de inibir o crescimento de células de tumor maligno na próstata, sem causar toxicidade. Outro grupo de cientistas tratou seres humanos portadores de tumores pancreáticos malignos com doses desse mesmo princípio ativo. Depois de algum tempo constataram que houve redução de 50% dos tumores, sem afetação das células pancreáticas saudáveis ou efeitos colaterais. Já em Taiwan os médicos observaram a morte de células cancerosas do esôfago.

Depressão - A ingestão da iguaria aumenta a liberação de noradrenalina e adrenalina, responsáveis pelo nosso estado de alerta, que está associado também à melhora do ânimo em pessoas deprimidas.

Enxaqueca - Provoca a liberação de endorfinas, analgésicos naturais potentes, que atenuam a dor.

Esquistossomose - A cubebina, extraída de um tipo de pimenta asiática, foi usada em uma substância semi-sintética por cientistas da Universidade de Franca e da Universidade de São Paulo. Depois do tratamento (que tem baixa toxicidade e, por isso, é mais seguro), a doença em cobaias foi eliminada.


Feridas abertas - É anti-séptica, analgésica, cicatrizante e anti-hemorrágica quando o seu pó é colocado diretamente sobre a pele machucada.

Gripes e resfriados - Tanto para o tratamento quanto para a prevenção dessas doenças, é comum recomendar a ingestão de uma pequena pimenta malagueta por dia, como se fosse uma pílula.

Hemorróidas - A capsaicina tem poder cicatrizante e já existem remédios com pimenta para uso tópico.

Infecções - O alimento combate as bactérias, já que tem poder bacteriostático e bactericida, e não prejudica o sistema de defesa. Pelo contrário, até estimula a recuperação imunológica.

Males do coração - A pimenta caiena tem sido apontada como capaz de interromper um ataque cardíaco em 30 segundos. Ela contém componentes anticoagulantes que ajudam na desobstrução dos vasos sanguíneos e ativam a circulação arterial.

Obesidade - Consumida nas refeições, ela estimula o organismo a diminuir o apetite nas seguintes. Um estudo revelou que a pimenta derrete os estoques de energia acumulados em forma de gordura corporal. Além disso, aumenta a temperatura (termogênese) e, para dissipá-la, o organismo gasta mais calorias. As pesquisas indicam que cada grama queima 45 calorias.

Pressão alta - Como tem propriedades vasodilatadoras, ajuda a regularizar a pressão arterial.

Reumatismo, artrite e artrose - Recomenda-se a aplicação de compressas quentes ou frias nas articulações, feitas com 250 gramas de pimenta vermelha socada e misturada a uma pasta de purê de inhame. Use uma vez ao dia até a melhora. 


Pesquisa realizada na internet: http://curapelanatureza.blogspot.com/2008/08/os-benefcios-da-pimenta.html
Tanto a pimenta ardida vermelha, quanto o pimentão vermelho, desde que com pouco agrotoxico ou 100%organicos, fazem respectivas mudanças intestinais e ajudam combater o cancer, assim previnir nunca é demais, 100gramas destes alimentos a cada três dias faz bem.

O que arde, cura!

         Existem dois gêneros de pimenta, o piper ( em que se insere a pimenta-do-reino) e o capsicum (composto por vinte e sete espécies, como a dedo-de-moça, a malagueta, a de-cheiro e a de-caiena).
         Em todas as substâncias que causam a sensação de ardência (chamadas de piperina e capsaicina) são as responsáveis por aliviar dores.
Além de dar sabor á comida, a pimenta ajuda a combater males tão distintos quanto enxaqueca e câncer de próstata, passando pela prevenção de doenças como artrite, diabetes, catarata, mal de Alzheimer e arteriosclerose.
         A pimenta também produz endorfina que causa sensação de bem-estar e alivia a dor.


Em se tratando da pimenta vermelha ela favorece o fluxo cardíaco, diz Márcio Bontempo, autor do livro “Pimenta e seus benefícios à saúde”.
        A pimenta ainda é rica em vitaminas A, E, C, esta última em quantidade maior do que na laranja.
        “A primeira tem retinol, que ajuda a preservar a visão, enquanto que a vitamina C ajuda na conservação das mucosas e auxilia o sistema imunológico na prevenção de doenças”, afirma o nutrólogo Dan Waitzberg.
        Para ele, apenas três gramas do condimento por dia já fazem com que a pessoa desfrute de seus benefícios.
        O consumo está liberado até para quem sofre de males estomacais.
       As substâncias picantes melhoram a digestão, estimulam as secreções do estômago e favorecem a cicatrização de feridas.
       A especiaria possui ainda licopeno, substância que protege o coração contra o mal colesterol, bem como bioflavonóides, pigmentos vegetais que previnem contra alguns tipos de câncer.
       A título de curiosidade é bom saber que a pimenta-do-reino é originária do oriente.
        Durante os séculos XV e XVI seu comércio motivou viagens entre a Europa e a Ásia.
        Já as pimentas do gênero capsicum são originárias do continente americano.
       A pimenta calabresa, não é um gênero da fruta, mas sim feita de pimenta desidratada, que é comercializada em forma de flocos ou em pó.
       No que tange a relação entre pimentas e o surgimento de doenças como úlcera, gastrite, hipertensão arterial ou hemorróidas não há comprovação científica, no entanto nesse caso é melhor consumir com moderação.

Fonte de referência: revista Da Hora




INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS. (PESQUISADA)

Aspectos Nutricionais

             São um alimento extremamente nutritivo. Contém vitamina A, B e C além de quantidade significante de magnésio, ferro e aminoácidos. O Ácido Fólico e o Betacaroteno presentes nas pimentas tem poderes anti-cancerígenos.
             As pimentas aumentam a taxa metabólica do organismo e este efeito térmico faz com que aproximadamente 6 gramas de pimenta queimem cerca de 45 calorias.
             Cores e sabores fortes estão intimamente ligados. Pimentas vermelho vivo são superiores em sabor que as verdes. Além disso tudo, toda pimenta muda de cor de acordo com sua maturação, indo do verde para outra matiz, principalmente o vermelho.
             A Capsaina presente na pimenta protege a mucosa contra os danos causados por álcool, estimula a salivação e limpa os dentes, garantindo gengivas fortes e sadias.
            As pimentas realçam o sabor dos alimentos e, dependendo do prato, deve-se diferenciar a variedade para combinar o sabor e o ardume. A ardência da pimenta, única no reino vegetal, resulta da presença de um grupo de alcalóides específicos.
         Pimenta de "sino" (bell) ou pimenta doce, geralmente refere-se às pimentas não picantes ou pouco picantes, de aspecto maciço (pimentão), enquanto a pimenta Chile significa as variedades de pimentas ardentes ou quentes.
          Depois do sal, é o condimento mais utilizado no mundo e encontrado em quase todos os lugares atualmente.
          Dentre suas propriedades terapêuticas podemos destacar ser um antibiótico natural e ter propriedades cicatrizantes.
                                     Fonte: www.vivamexico.com.br

já em outra pesquisa descobri que:

Molho de Pimenta

Histórico
O molho de pimenta sempre teve importância na culinária nacional e internacional. Países como México e outros da América Central apreciam muito a pimenta in natura e principalmente na forma de molho. No Brasil, esta iguaria também é muito apreciada, principalmente nos estados do nordeste. Na Bahia, por exemplo, o molho de pimenta é acompanhamento indispensável no preparo do acarajé, vatapá, bobó de camarão, muqueca de peixe e etc.
Definição
Segundo a legislação vigente no Brasil, os condimentos ou temperos são produtos constituídos de uma ou diversas substancias sápidas, de origem natural. Podendo ou não possuir sem valor nutritivo e sendo empregado nos alimentos com o fim de modificar ou exaltar ou ainda caraterizar o seu sabor. Por tanto o molho de pimenta, fica adequadamente enquadrado na  Resolução - CNNPA nº 12, de 1978 publicada no diário Oficial da União de 24 de julho de 1978.

Atributos de qualidade

Sabor
Picante, de acidez própria, como esperado pelo consumidor. Esta característica é afetada pelas etapas:de colheita e recepção, de seleção, de maturação, de cozimento e de mistura. 

Cor
face="Arial">Vermelho característico, uniforme, característica da pimenta malagueta. Para isso os frutos devem apresentar estado de maturação homogêneo. Esta característica é afetada pelas etapas: colheita e recepção, de seleção, de maturação, de remoção de indesejáveis, de cozimento, de homogeneização e de armazenamento.
 
Aroma
Próprio do produto, devido ao estado de maturação da pimenta. Esta característica é afetada pelas etapas:colheita e recepção, de seleção, de maturação e de cozimento.

Fluidez
O molho deve possuir fluidez adequada para que possa ser adicionado em pequenas gotas em receitas ou diretamente em lanches ou saladas. O produto deve ser um líquido viscoso, porém sem que atinja as características de uma pasta. Esta característica é afetada pelas etapas: de despolpagem e de homogeneização.

Ausência de sólidos decantados
Ao permanecer exposto à venda, o produto não deve precipitar, pois confereria ao mesmo um aspecto desagradável. Esta característica é afetada pelas etapas: de despolpagem e de homogeneização.  

INGREDIENTES

    O tradicional molho de pimenta é feito com vinagre, pimenta e sal e envelhecido em barris carvalho.
    O sal para consumo humano, segundo a legislação é cloreto de sódio cristalizado, extraído de fontes naturais, adicionado obrigatoriamente de iodo.
    No molho de pimenta, o sal é utilizado como conservante natural, uma vez que em concentrações adequadas, diminui a atividade de água dos alimentos, inibindo o crescimento microbiano.
    O vinagre, isoladamente, ou vinagre de vinho é o produto obtido da fermentação acética do vinho. Assim como o sal, o vinagre também será utilizado como um conservante (diminuindo o pH do produto), bem como para a obtenção do produto em forma viscosa, uma vez que se utiliza apenas a pimenta, o sal e o vinagre.

COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL

Quantidade por porção
Porção: 1 colher de chá (5ml) % VD
Calorias: 0 0
Gordura total: 0 0
Sal: 30mg 1
Carboidrato: 0g 0
Proteínas: 0g 0
Vitamina A: 0,3mg 4
Valores diários de referência com base em uma dieta de 2.000 calorias.